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Macron diz que os EUA e a França concordaram em «resolver» disputas sobre a lei de subsídios

Pedro Santos

2022-12-05
O
O Presidente dos EUA Joe Biden e o seu homólogo francês Emmanuel Macron na Casa Branca, Washington. – Christy Bowe/ZUMA Press Wire/dpa

O Presidente francês Emmanuel Macron disse no domingo que tinha concordado com o seu homólogo americano Joe Biden em «corrigir» as consequências da política de subsídios dos EUA, depois de membros do governo francês terem criticado tais políticas económicas.

Macron disse ter levantado preocupações junto do presidente dos EUA sobre a Lei de Redução da Inflação (IRA), uma medida que encoraja, por exemplo, a produção de semicondutores, e que o presidente francês considera «favorecer o desequilíbrio».

«Tivemos uma discussão muito boa, franca e frutuosa (…). O que decidimos com o Presidente Biden foi precisamente para resolver este problema. Pode ser reparado», explicou o líder francês numa entrevista sobre o programa da CBS ’60 Minutes’.

«O meu objectivo era dizer que é urgente levantar este problema. Eu fiz. Era urgente discuti-lo em profundidade (…), é urgente resolvê-lo. Podemos fazê-lo», assegurou ele, antes de comentar que esta visita de estado teve «muitos resultados positivos».

O líder francês afirmou que o «principal interesse» é proteger a classe média, tanto em Paris como em Washington, assim como confrontar a China a nível comercial. «Mas o resultado da recente decisão (o IRA) sobre esta dinâmica, diria eu, é mau para a Europa», acrescentou ele.

«Penso que se no dia seguinte ao conflito o resultado for ter uma Europa mais fraca porque uma grande parte da sua indústria teria sido simplesmente morta, isso não será do interesse da administração ou da sociedade dos EUA», criticou ele.

Macron e Biden reuniram-se na semana passada na primeira visita oficial a Washington de um presidente estrangeiro desde o início das restrições da COVID-19.

A visita começou com uma recepção oficial na Casa Branca, numa reunião em que os dois líderes queriam reivindicar ser aliados num contexto global marcado por desafios de outras potências, tais como Moscovo e Pequim.

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