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Presidente da RDC chama «inimigo» ao homólogo ruandês no meio de uma crise diplomática bilateral

Pedro Santos

2022-12-05
Arquivo
Arquivo – O Presidente da República Democrática do Congo (RDC), Félix Tshisekedi – Sadak Souici/Le Pictorium Agency / DPA

O presidente da República Democrática do Congo (RDC), Felix Tshisekedi, marcou o seu homólogo ruandês, Paul Kagame, um «inimigo» do país, no meio de tensões diplomáticas sobre a ofensiva do grupo rebelde do Movimento 23 de Março (M23) no leste da RDC.

«Não vale a pena ver os ruandeses como um inimigo. É o regime ruandês, com Kagame à cabeça, que é um inimigo da RDC. Os ruandeses são nossos irmãos e irmãs», disse Tshisekedi, conforme noticiado pela estação de rádio congolesa Radio Okapi.

Ele disse que o povo ruandês «precisa de ajuda para se libertar, porque está amordaçado». «Eles precisam da nossa solidariedade para se verem livres deste tipo de líder retrógrado como Paul Kagame», disse Tshisekedi.

O presidente congolês disse que Kagame «orgulha-se de ser um provocador de guerra». «Se eu fosse ele, escondia-me. Eu teria vergonha. É vergonhoso e eu diria diabólico», disse ele, antes de apelar ao povo congolês a permanecer unido apesar das diferenças políticas e étnicas.

Neste sentido, salientou que «a África tem de avançar». «A África é a última do seu género devido a guerras e divisões. Foi assim que nos entendemos um ao outro. Infelizmente, isto não aconteceu apenas por causa de líderes como Paul Kagame», reiterou, como noticiado pelo portal de notícias Actualité.

Tshisekedi respondeu duramente às últimas acusações de Kagame de que o presidente congolês estava a fomentar uma crise de segurança no leste da RDC, a fim de adiar as eleições marcadas para 2023.

O presidente ruandês disse na semana passada que o conflito entre a RDC e a M23 «seria facilmente resolvido se não houvesse nenhum país que se dirigisse para as eleições do próximo ano e que não estivesse a tentar criar uma emergência para os adiar».

Também apelou a esforços colectivos para enfrentar a ameaça de segurança colocada pelo grupo armado Forças Democráticas para a Libertação do Ruanda (FDLR) – composto por extremistas hutus, alguns responsáveis pelo genocídio ruandês – e rejeitou atribuir a culpa do problema exclusivamente ao Ruanda. «É lamentável que se tenha tornado conveniente que todos os problemas caiam sobre os ombros do Ruanda. A culpa é sempre nossa», disse ele.

«Estou a começar a acreditar em algo em que nunca acreditei. Já passou tanto tempo que não o posso evitar. Alguém, algures, quer que este problema exista para sempre porque há tantas coisas em jogo», advertiu, antes de criticar a «narrativa desde 1994» de que «os perpetradores e as vítimas (do genocídio) são os mesmos».

O M23 é acusado desde Novembro de 2021 de realizar ataques às posições do exército da RDC no Kivu do Norte, sete anos após as partes terem chegado a uma trégua. Peritos da ONU acusaram o Uganda e o Ruanda de apoiarem os rebeldes, embora ambos os países o tenham negado.

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